quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Blackout Humano



Terça feira, dia 10 de novembro de 2009. Eu estava em casa assistindo um de meus seriados favoritos. Lá por volta das 10h20min da noite tudo estava normal até que todas as luzes da casa se apagam. Poucos segundos depois, ela volta e fica piscando por alguns segundos até que se apaga completamente.
Peguei uma vela com meus pais que também se preveniam contra a escuridão. Ligamos para meu irmão para avisá-lo da falta de luz. Quando meu pai desliga o telefone, ele diz que meu irmão já sabia, pois seus amigos também foram ávidos do mesmo fato. A notícia de que o blackout dominava a cidade de São Paulo me fez perceber que não havia mais esperança de eletricidade naquela noite.
Com uma pequena vela em chamas, peguei minha câmera digital e deixei filmando a vela. Ao lado da câmera fiquei tocando violão e recitando uma poesia em inglês improvisada. Um tanto bizarro diante da falta do que fazer. Mas foi um momento de inspiração em Jim Morrison.
Olhei no relógio. 11h00min da noite. Peguei um dos blocos de yoga, sentei e ao som irritante do alarme de carro em algum canto não muito distante comecei a meditar. Passados uns 20 minutos, meu irmão chegou em casa com a notícia de que estava sem luz no Brasil inteiro.
Ficamos discutindo algumas conseqüências como lojas e bancos que poderiam ser facilmente assaltados já que, não tocaria o alarme e por aí vai. Quando eu olhei no relógio e vi que era meia noite, decidi ir dormir.
No momento em que deitei na cama, minha mente viajou em pensamentos. Em primeiro lugar: Como pode o Brasil, querer ser uma grande potência nesse mundo, se do nada acaba a eletricidade no país INTEIRO? Depois fiquei pensando se seria necessário acabar a luz para eu me sentir motivado para ir meditar.
Finalmente um último pensamento passou pela minha mente. A humanidade sem eletricidade é como o ser humano sem um cérebro. Tudo fica vazio, tudo deixa de funcionar, e não adianta entrar no constante desespero pois não há nada que possamos fazer. Acho que a vida dos homens das cavernas era melhor. Eles não tinham eletricidade e viviam bem com isso. Viviam no meio da natureza e a única obrigação que tinham era caçar. Na verdade a única coisa mais sofisticada que eles tinham era o fogo.
A falta de eletricidade nos deixa cego. Isso é a prova mais viva de como somos escravos da tecnologia, como tudo é eletrônico, tudo funciona à base da eletricidade, sem elas não somos nada. Não vou nem mencionar as analogias do apagão com o famoso “21 de dezembro de 2012”, o apocalipse. Mas se em algum momento o ser humano está em guerra com as máquinas, mesmo se essa guerra não acabou, nós já perdemos. E ai?


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Com Você


Se o mundo parar de girar
Venha para os meus braços
Porque eu irei te segurar
Não deixarei você ir para o espaço

Se os mares inundarem a terra
Eu irei te proteger
Porque mesmo na pior das guerras
Esse é o meu dever

Se formos engolidos pela escuridão
Não fique assustada
Eu segurarei sua mão
Para deixar você acalmada

Se ficarmos sozinhos no mundo
Você terá a mim
Ficarei com você cada segundo
Até que chegue o fim

domingo, 8 de novembro de 2009

I'm In Love With You



I know you live far away from me
But I’m doing hard to hide
Hide this feeling that should be free
I hate this side

White cloud I’m in
You’re blind so you cannot see
Your feelings is a punch on my chin
I’m trying to be thinks I cannot be

Please be sure this time
Would kill me if you hurt yourself again
I’m trying to walk in the line
Please, I wanna be more than friend

Distance tear us apart
It can’t be ignored like this
Your eyes shining like an star
Kill me the fact that I’m away from your kiss

I want you in my arms
Looking into my eyes
Cause I’ll never do you no harm
Just you with me, and feel in the sky

Think about you all the weekend
Wishing you were with me at night
Or around the next bend
Is what it’s going on in my mind

It's with you I want to stay
Come to me where there's no fear
I know you're far away
But I'll pretend to hug you until you get here

terça-feira, 27 de outubro de 2009

História de Ninar


Desde pequeno, nossos pais nos contam histórias de contos de fada, princesas, violões e tudo mais. Isso sempre foi uma tradição na vida de toda criança. Quem nunca escutou a história da Rapunzel, da Bela Adormecida, da Branca de Neve e por aí vai. Mas o que ninguém nunca parou para pensar foi que essas histórias só existem em livros estão longe da nossa realidade e mais, elas deveriam se adaptadas para o dia de hoje para que nossas crianças enxerguem um pouco melhor a realidade.
Para começar, em vez de toda história ter um príncipe e uma princesa, uma bruxa, começar com “era uma vez” e terminar com “viveram felizes para sempre” elas deveriam ser mais baseadas em fatos reais. Por exemplo. Imagine-se com uns 7 anos de idade e você pede para sua mãe contar uma história para dormir e ela, com aquela voz doce de mãe começa:

- Era uma vez um alemão chamado Adolph Hitler. Ele desenhava muito bem, mas os malvados da escola de arte não aceitaram seus desenhos. Por isso, ele decidiu matar todos os judeus, se tornar o maior ditador que já existiu e reerguer a Alemanha e causar a 2ª Guerra Mundial.

Um tanto interessante. Outra história bizarra é a da Rapunzel. Seu cabelo cresce metros, e só Deus sabe como e o joga da torre para o príncipe escalar e salvá-la. Se essa história fosse contada hoje, seria algo como:

- Era uma vez uma mulher chamada Rapunzel, ela tinha sido presa por porte de maconha e por isso estava na cela mais alta da prisão. Ela tinha fumado tanto que acreditava que seu cabelo era gigante e para tentar vender mais, ela jogava seus cabelos para que os outros prisioneiros pudessem chegar até ela.

E na história da Branca de Neve há um grande erro. Ninguém nunca parou para pensar que o vilão da história não era a Rainha e sim o espelho. No começo da história ela pergunta ao espelho “Espelho espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?”. Ele poderia ter dito algo como “Alguém mais bela que você? Ma-gi-na né amiga! Você é a mulher mais linda e poderosa, fica na sua!”, mas, ao invés disso ele diz “É, tem sim, aquela perua da Branca que vive com salário mínimo na periferia do bosque, vai lá matar ela” ou seja, nossas crianças aprendem a matar quem é mais bonita que elas?
Tem também a Bela Adormecida. Para começar, ela já se fode na vida ainda jovem. A bruxa a amaldiçoa “Antes do por do Sol de seu décimo sexto aniversário...”. Quer dizer, a menina é menor de idade, virgem e já destroem a vida dela. E a maior prova de que a história dela é uma má influência.
A história da Cinderela também é a maior besteira do mundo. Como que alguém pode se maravilhar com uma empregada virando a princesa da história? Isso sem falar no nome dela, uma empregada jamais teria um nome desses, o nome título poderia ser algo como “Valquíra, a gata borralheira” e a história seria assim: “Era uma vez uma mulher chamada Valquíria, ela era empregada doméstica. Um dia, as baratas da cozinha que eram suas amigas costuraram um avental feito de restos de comida para ela ir ao encontro anual de empregadas, onde ela conheceu Washington, ex-presidiário que ela se apaixonou. Ele colocou nela um tênis falsificado da “Mike” que ele comprara na 25 de março e eles viveram felizes para sempre na Favela da Rocinha”
E até mesmo quando a o conto não envolve princesas e todos os outros clichês, o enredo é uma porcaria. “João e Maria” é um exemplo perfeito disso. Eles foram tão burros que fizeram uma trilha de migalhas de pão e foram parar numa casa feita de doces onde a bruxa os prendeu lá. Hoje em dia essa fábula seria algo como: “Luis e Amanda saíram pelas ruas de São Paulo para acharem um Motel para treparem a noite toda. Se perderam no caminho pois seu GPS estava sem bateria. Foram parar em Capão Redondo onde foram seqüestrados e mantidos em cativeiro na casa de um traficante que queria vender doces (LSD).
ior que essa, só a Chapeuzinho Vermelho. Como que alguém não reconhece sua própria avó? Primeiro que ao chegar na casa da avó, ela veria o sangue pelo chão e os sinais de luta pela casa segundo que retardada não saca que tem a porra de um lobo, um bicho peludo, fedorento e com orelhas pontudas, e que ainda por cima aquela porra fala.
E não é só nas fábulas. Há alguns exemplos de músicas para ninar. “Nana neném, que a Cuca vem pegar. Papai foi pra roça, mamão foi trabalhar.” Como que nossos pais esperam que a gente durma? Sabemos que a Cuca bem pegar, isso é uma merda mas ainda dá para segurar, mas um foi para a roça e a outra foi trabalhar? Ou seja, me dê uma arma que eu vou ficar de vigia.
Cravo e a Rosa também é um exemplo disso. É um casal que se ama, mas brigam e nunca mais se falam. Isso explica porque a taxa de divórcio é tão alta.
E aquela música da casa? “Era uma casa muito engraçada, não tinha teto não tinha nada. Ninguém podia entrar nela não porque na casa não tinha chão. Ninguém podia dormir na rede porque na casa não tinha parede. Ninguém podia fazer pipi, porque pinico não tinha ali. Mas era feita com muito esmero, na rua dos bobos número zero”.
Essa é uma música muito legal de analisar. A merda da casa não tem nada, teto, chão, parede, privada. Ou seja, não é uma casa. É um barraco na Favela da Rocinha, provavelmente onde vivem Valquíria e Washington e seus 7 filhos. E o que diabos significa esmero? Aposto que é uma palavra inventada só para rimar com zero. Aliás, o número da casa é a única coisa que condiz com o resto da música.
Acho que as crianças cresceriam um pouco mais ajuizadas e educadas se essas fábulas e músicas fossem readaptadas para a nossa atual realidade. Depois ainda falam que a má influência é aquilo que assistimos na televisão.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Meu Momento



Sigo os meus próprios passos
Sigo-os sem pensar no futuro
Sei disso porque sei o que faço
E nunca dou de cara no muro

Quando a última gota cair
Não estarei perto
Porque eu prefiro sorrir
Do que boiar em mar aberto

E se por acaso eu ficar cansado
Lembrarei que sempre terei motivação
Alguém estará ao meu lado
Mantendo as batidas no meu coração

Escuto todo tipo de som
Apenas alguns me atingem
Mas sei quais são ruins e quais são bons
Eles pensam que não sei que eles fingem

Preso neste quadrado de barulho
Sei que o silêncio não vai chegar
Todos esses atiradores de pedregulhos
Esperando para me machucar

Na grande maré da solidão
Nada se destaca
Parece que tudo é em vão
Vozes medíocres e fracas


Não vejo motivo para ficar aqui
Não sinto nem vontade
Quero sair daqui
Que grande dificuldade

Sinto uma imensa fome
Fome de tirar este vazio
Não é gritando um nome
Que acabarei esse desafio

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Imensidão



Através da vasta estupidez humana
Eu vejo o que muitos não vêem
Os velhos macacos atrás de banana
E com eles, o homem das cavernas também

Através da imensa nuvem de ódio
Eu vejo tudo o que os afeta
O estresse causado pelo ócio
Sem curvas, nem desvios, apenas retas

Através da densa floresta de egoísmo
Eu vejo o que para eles interessa
Malditos cultivadores de seus “ismos”
Para os problemas alheios não há pressa

Através da ampla hipocrisia
Eu vejo a impressionante falsidade
Uma vida de mentira, apenas vazia
Eles não conhecem a felicidade

Mas através dessa brisa que me acalma
Percebo que sou o único que me salvo
Tiro de dentro o atma da minha alma
E provo que não sou apenas mais um alvo

domingo, 30 de agosto de 2009

The History of Mr. Lion


Minha homenagem aos babacas que concertaram meu carro em longos 90 dias

Few months ago a bought a new car
His name was Mr. Lion and he used to run very fast
I used to go here, there, didn’t matter how far
When with the girl it was big blast

Mr. Lion used to see everything
Drunk people, laughs and kisses
It was the best gift that daddy could bring
It all seems that never would come to pieces

But one day I was running to a test
And Mr. Lion did almost died
Cause Mr. Lion was running too fast
And hold myself so I wouldn’t cry

So Mr. Lion’s friends said “we’ll fix your friend”
But it would take a month or two
But they rather to pretend
Instead tell me true

During my vacations I was crying on the bed
Cause Mr. Lion’s friend said “give us few more days”
And I couldn’t take it so I got so upset
There was nothing left to do, not even pray

Few days later Mr. Lion’s friends returned me the car
But he wasn’t the same cause he was modified
So I said to them “What big crap you are”
Although he was ok inside

Mr. Lion’s friends what big crap you are
Because my car is still modified
Next time I’ll fix with someone else or set you all on fire
Cause your job suck and you ruined my car
Cause you and your friends are a bunch of liars

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O Meu Próprio Sentido da Vida


Lembro de alguns anos atrás quando eu me perguntava sobre o sentido da vida. Por que viemos ao mundo? Qual a nossa missão aqui? Lembro que essas perguntas me atingiam certas vezes. Não sei se era normal para a minha inocência dos 15 aos 17 anos.
O engraçado foi que em 2003 eu já tinha a resposta, mas, eu não sabia. Precisamente em 2003 porque foi quando eu comprei o CD Thw Wall do Pink Floyd. Mal sabia eu que daí para frente meu futuro estava pré-escrito. No ano seguinte eu já estava tocando baixo sonhando em ser um rockstar.
Começou com o Pink Floyd. Depois veio o Nirvana, Red Hot, Beatles, Pearl Jam, e mais recentemente, Aerosmith, The Doors entre outras. Em meio a tudo isso, montei uma banda. Antigamente, era apenas um hobby, hoje, é uns dos maiores motivos da minha felicidade e vontade de viver. Melhor que fazer, pensar, escrever ou ouvir música, é fazê-la em grupo.
Depois de muito tempo com a banda parada e várias formações, hoje ela está na melhor fase depois de 2 anos. Um vocalista definido, músicas próprias e até um show agendado.
Quando saio da aula, não tem nada melhor do que colocar os fones nos ouvidos, ligar o I-Pod e viajar pelo universo Rock ‘n’ Roll. Aliás, 2009, um ano marcante para qualquer rockeiro. Afinal 40 anos do famoso e lendário Woodstock, o festival mais incrível e influente de todos os tempos.
No cenário do rock, cada detalhe tem seu mérito. O vocalista lidera a banda além de cantar os grandes hinos. O guitarrista é a chave da banda além do grande símbolo do rock. O baixista marca o tempo de maneira sutil porém grave. O baterista deixa qualquer fã doido com suas viradas e batidas e o tecladista deixa o som mais vibrante.
O rock é a minha vida, minha alma e minha inspiração. É a trilha sonora. Cada música tem seu momento. Antes de dormir, dirigindo, desenhando, mexendo no computador, andando, e o melhor jeito deitado no escuro com o headphone. É o sentido da minha vida, está no meu sangue, é o que eu mais amo, é o meu estilo de vida e minha religião. O rock está ao meu lado em todos os momentos. Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até que a morte nos separe. Amém.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A Despedida



Cheguei no aeroporto com meus pais. Ajudei minha irmã a colocar as duas malas no carrinho e meu pai com a gente até a fila para despachar as malas enquanto minha mãe estacionava o carro. Pouco tempo depois encontramos com Fred, Luiza e Bia na fila. Esperamos com eles até certo ponto. Meu coração já batia forte e um clima triste já me dominava.
Enquanto Fred e Má passavam pela polícia meu pai teve a idéia de comer algo num restaurante japonês que tinha ali do lado. Pedi uma Heinkein e meu pai pediu uma caipirinha e a porção mais barata de sushi. Achei que era o momento perfeito para fazer alguma piada:
- É pai. Bebe mesmo porque assim você talvez não chore.
E ele me diz:
- A caipirinha é para chorar menos. Chorar eu vou de qualquer jeito.

Alguns minutos depois, minha mãe chegou acompanhada do casal. Despedi-me do Fred, e depois da Má e ela disse:
- A gente já vai para o portão do terminal. Se a gente não se ver mais até lá. Adeus.

Não saiu uma gota de lágrima sequer. Fiquei decepcionado comigo mesmo. Alguma coisa estava errada. Eu deveria ter chorado. Eu queria ter chorado. Enquanto isso a maldita porção de sushi não chegava. Mais alguns minutos e ela finalmente apareceu. Meu pai e eu devoramos em questão de segundos.
Na hora de pagar a conta foi mais uma demora. Quando o garçom finalmente chegou ele diz que o cartão de crédito não estava passando. Ele saiu e disse que ia tentar novamente. Por fora eu estava perfeitamente calmo. Mas por dentro eu explodia de raiva e pensava comigo mesmo “Se eu não conseguir me despedir da minha irmã por causa dessa demora eu juro que jogo uma bomba nesse restaurante!”.

O garçom voltou com a nota fiscal. Meu pai, nem se deu ao trabalho de conferir. Assinou a nota do jeito mais porco que eu já vi e fomos correndo até o portão do terminal. Lá, minha mãe, a Má, o Fred, sua irmã e mãe comiam uma porção de pão de queijo. Meu pai olhou para a Má e seus olhos já lacrimejavam e o de Luiza também. Mas eu ainda estava tranqüilo.

Fomos finalmente para o portão de saída. E foi aí que tudo aconteceu. A Marcella se despediu dos meus pais e os três começaram a chorar. Meu coração começou a ficar apertado. Enquanto isso Fred se despedia da mãe e da irmã e mais lágrimas caíam. Marcella veio me abraçar. O aperto no coração virou pequenas lágrimas. Enquanto o Fred veio me abraçar e a Má abraçava as mulheres da família do Fred, meu choro aumentava.
Todos se abraçaram em todas as combinações possíveis. Quando minha mãe veio me acolher eu já estava soluçando. Fred e Má viraram as costas e entraram no portão. Eu e meus pais ficamos olhando por alguns segundos Luiza e Bia. Todos com os olhos inchados e vermelhos com um sorriso nos rostos.
Quando não havia mais motivo para ficar lá, quando não havia mais lágrimas, quando não havia mais Fred e Má, Luiza veio até mim, me deu um abraço bem apertado e começou a chorar novamente. Óbvio que eu não agüentei e também chorei.
Alguns segundos depois. Ela se soltou de mim e foi para junto de Bia. Demos tchau um para o outro. E fomos embora de lá.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O Rei do Pop


Michael Joseph Jackson. O grande rei do pop agora já não está mais entre nós. Um astro tão grande como ele não poderia deixar de ter um espaço no meu blog. Confesso que nunca fui um grande fã dele. Só conheço as clássicas dele como Black or White, Billy Jean etc. Mas é inegável que o legado que ele deixou na música foi grande. Ninguém até hoje fez os passos de dança como ele, como esquecer o famoso Moonwalk?
Desde o Jacksons 5 até os escândalos de pedofilia, Michael Jackson marcou seu lugar na história da música. Segui carreira solo, mudou a cor da pele, gravou clipe com Macaulay Culkin, chamou Eddie Van Halen para tocar guitarra na música Black oe White, criou a Neverland, dançou com zumbis, tentou salvar a África junto a outros artistas, comprou os direitos autorais dos Beatles, pendurou um bebê na sacada do prédio veio para o Brasil e movimentou as favelas do Rio de Janeiro, casou-se com Marie Presley, filha do rei do rock e como se tudo isso não fosse o suficiente, Thriller é o álbum mais vendido no mundo até hoje, ultrapassando as vendas dos Beatles e do Pink Floyd.
Lembrou da 1ª vez que ouvi uma música dele. Eu estava no acampamente Peraltas, na cidade de Brotas. Em um espaço para balada o DJ colocou no telão a música Black or White. Eu devia ter uns 10 anos de idade.
Quando foi o alvo da mídia por ter sido acusado de pedofilia, todos o despresaram e tinham certeza de que iria ser preso pelo crime. Mas, deu a volta por cima. Mesmo com o seu último disco que foi lançado em 2000 “Invencible”, ele continuou famoso por tudo que fez durante sua carreira, inclusive as várias plásticas que tanto mudaram seu rosto.
Outra coisa que não passa despercebida, foram as inúmeras vezes em que foi satirizado. Em filmes, programas de TV, comerciais, até mesmo por outros artistas como o Eminem em um de seus clipes de maior sucesso Just Lose It. Na franquia de filmes de Todo Mundo em Pânico ele é satirizado em quase todos da série.
No clip de Black or White, há uma seqüência de cena em que ele transforma seu rosto em diversas fomas. Esse efeito por computador conhecido como “morf” revolucionou clips de outros artistas embora hoje em dia qualquer adolescente que tenha um computador com um bom programa de edição de vídeo o faça tão bem quanto no clipe.
Eu poderia passar um bom tempo aqui listando os números de vendas, os vários escândalos, as músicas mais famosas e tudo o que ele fez em sua imensa carreira. Mas acredito que qualquer pessoa que no mínimo saiba quem ele foi, conheça um pouco da vida dele.
Aqui fica a minha homenagem a um grande astro, um grande dançarino que acaba de nos deixar, porém, que jamais será esquecido por nós. E o que o número de vendas de discos, de anos de carreira, de escândalos na mídia, de prêmios, de hits no topo das paradas, de cirurgias plásticas, de fortuna pessoal, do tamanho da sua casa tem em comum? São todos número grandes. Grande que nem ele foi como pessoa e como artista.

Michael Jackson 29 de agosto de 1958 - Los Angeles, 25 de Junho de 2009

domingo, 24 de maio de 2009

A Melhor Coisa do Mundo


Venho aqui agora para escrever de uma coisa que notei a uns 2 minutos atrás.


Até uns 2 anos atrás, eu sempre achava que estava oficialmente destinado a passar as sextas-feiras e sábados a noite em casa assistindo filmes que sempre alugava. Sair de casa era raro, beber e ficar bêbado, mais ainda. Porém eu conheci um certo alguém chamado Bruno, baterista da minha banda. Com ele aprendi muitas coisas como: Beber cerveja é a a 2a melhor coisa e a 1a é fica muito louco com ela.


E aconteceu que num desses sábados o dia amanheceu perfeito, o céu estava ensolarado e azul. Dia perfeito para encher a cara. Após uma amiga minha do cursinho desistir de ir ao cinema comigo, Bruno me liga e diz para ir para casa dele pois seus pais viajaram. Isso pode ser resumido em apenas uma coisa: Comprar bebida e ficar muito louco e ter brisas na casa dele. Então, eu e o resto da banda fomos para a casa dele. Fomos no supermercado e compramos cerveja, vodka e a famosa "velho barreiro".


Começamos a beber por volta das 7 horas da noite. O som do rock já estava rolando também.


Eu não vou contar em detalhes tudo que aconteceu por que muita coisa não precisa ser dita e também por que eu fui embora de lá as 4 da manhã, ou seja, 10 horas seguidas bebendo e brisando sem parar.


Em um certo momento daquela noite a irmã do Bruno chegou lá com mais alguns amigos e logo a casa ficou cheia. E assim foi até as 4 da manhã. Houve um momento que uma das minha várias brisas foi quando eu estava em pé na sala com uma lata de breja na mão vendo a maiora do pessoal bêbado (inclusive eu), conversando, rindo, gente bonita, gente legal também conhecidos como amigos ao som de rock, todos felizes e a perfeita vibe daquela noite, daquele momento.


Eu pensei comigo mesmo "Meu, era esse tipo de agito que eu precisava nas minhas noites".


No dia seguinte resolvi criar a A.L.B.E sigla de Amigos da Loucura e da Brisa Eterna

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Ditados Populares 2.0


Uma coisa até meio bobinha mas que achei genial e decidi colocar aqui...divirtam-se

1. A pressa é inimiga da conexão.

2. Amigos, amigos, senhas à parte.

3. Antes só, do que em chats aborrecidos.

4. A arquivo dado não se olha o formato.

5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.

6. Para bom provedor uma senha basta.

7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.

8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.

9. Em terra off-line, quem tem um 486 é rei.

10. Hacker que ladra, não morde.

11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.

12. Mouse sujo se limpa em casa.

13. Melhor prevenir do que formatar.

14. O barato sai caro. E lento.

15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.

16. Quando um não quer, dois não teclam.

17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.

18. Quem clica seus males multiplica.

19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.

20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.

21. Quem não tem banda larga, caça com modem.

22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.

23. Quem semeia e-mails, colhe spams.

24. Quem tem dedo vai a Roma.com

25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.

26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.

27. Diga-me que computador tens e direi quem és.

28. Há dois tipos de pessoas na informática. Os que perderam o HD e os que ainda vão perder...

29. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha.

30. Aluno de informática não cola, faz backup.

31. O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).

32. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.

domingo, 22 de março de 2009

O Acidente

Madrugada de sábado para domingo. Eu, Fernando, Bruno, Julia e Wagner. Fizemos um esquenta no Bola 7, um bar perto da casa do Bruno. Saímos de lá mais ou menos 1h30min da manhã. Após não entrarmos numa balada em frente à casa do Bruno, decidimos ir para algum outro bar na Vila. Como muitos lugares já estavam fechado, decidimos ficar em qualquer lugar bebendo aquelas latas de cerveja bem pouco gelada.
Após muitas loucuras e conversas, olhei no meu relógio e vi que eram 4 horas da manhã e decidi que precisávamos ir embora. Fui correndo até o meu carro na vaga em que parei.
A mulher que estava como flanela falou que eu tinha que pagar 5 reais para ela, então eu disse:

-Meus amigos estão na outra rua. Vou buscá-los para me ajudarem a te pagar.

No momento que sai daquela vaga pensei "Vou fugir. Não vou pagar 5 reais para ela. A rua é pública.". Virei na rua em que os outros estavam. Mandei todos entrarem depressa no carro pois queria fugir da mulher. Eles entraram e fui reto, virei em outra rua e foi aí que aconteceu...

Eu acelerava a cima do limite de velocidade. Vi o farol vermelho para mim. Parei o carro normalmente. E então, do meu lado passou um carro a toda velocidade, muito mais rápido do que eu. O carro foi em frente mesmo com o farol vermelho e no cruzamento ele bateu com toda força no carro que vinha da outra rua. O carro que tinha passado do nosso lado, não sei como, fez uma curva e parou na calçada. O carro em que ele bateu foi parar na calçada. Pedaços do carro voaram para todos os lados.
A cena se repassava sem parar na minha cabeça

Travei. Não conseguia acreditar no que via. Tudo que eu conseguia pensar ou dizer era "Caralho! Não acredito que eu vi isso!". E então outra coisa me ocorreu naquele momento. Em 1949 Jim Morrison, vocalista da banda The Doors prescenciou um acidente na estrada que marcou sua vida. Acho que o mesmo vai acontecer comigo.

Depois cheguei a pensar que se eu tivesse tentado "queimar" aquele farol como sempre fiz muitas outras vezes, eu poderia ter causado aquele acidente.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Diário de Um Paciente 2a parte

Quando acordei eu estava sendo levado para a sala de recuperação, eu ainda estava grogue da anestesia e muito tonto. A enfermeira que estava me levando para a sala me disse que a operação tinha dado certo e estava tudo bem.
Na sala de recuperação eles levantaram a parte de trás da cama e isso me deixou mais tonto do que eu já estava. Foi nessa hora que me dei conta que haviam vários curativos no meu queixo e gelo embrulhado em uma tipóia em torno no meu rosto.
Senti que havia acumulado muita saliva dentro da minha boca e levantei a mão para a enfermeira que agora cuidava de outro recém operado. Ela me deu um papel e uma caneta para escrever o que eu queria. "Tem sugador?" a minha letra nunca esteve tão feia.
Como não consegui colocar o sugador dentro da boca me conformei em esperar para sair da sala. Porém, quando eu menos esperava, comecei a tossir de boca fechada e a enfermeira me deu um pano de rosto para tossir nele. Depois que tirei o pano da frente da boca me senti mal em vê-lo encharcado de sangue. Tentei ficar acordado por mais alguns momentos até dormir novamente.

Cheguei no meu quarto. Me colocaram na cama onde em apenas alguns segundos eu apaguei novamente. Algumas horas depois, acordei com muita vontade de tirar água do joelho. Me deram o detestável "papagaio" para executar a tarefa, mas, foi em vão. Decidi chamar o enfermeiro para me ajudar a ir no banheiro e quando levantei com a ajuda dele senti uma tontura 10 vezes maior do que quando estava na sala de recuperação. Em frente à privada, olhei para baixo e senti uma enorme vontade de vomitar. Decidi voltar para cama e tentar de novo mais tarde.
Meu nariz estava absurdamente entupido desde que sai da operação, isso vez com que eu roncasse todas vezes em que eu dormia, uma grande irritação para mim já que eu sempre acordava com o meu próprio ronco.

Para piorar tudo, naquela noite, meu dentista passou no quarto e colocou dois elásticos no meu aparelho para que forçasse minha boca a ficar fechada 24 horas. Minha garganta agora também doía devido a entubação da operação. A fome começou a se manifestar no dia seguinte.

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Exatamente um mês depois, meu rosto não estava mais inchado, todas as dores já tinham passado e o meu dentista finalmente me liberou para comer qualquer coisa. Porém o lado esquerdo o meu queixo continua anestesiado até hoje.

FIM!!!

terça-feira, 3 de março de 2009

Diário de Um Paciente 1a parte

Como alguns sabem, no começo de janeiro deste anos eu fiz uma operação e poucos dias depois escrevi esse texto, então tive a idéia de colocá-lo aqui.

Fazia tempo que eu sabia que eu tinha que fazer essa operação no maxilar. O objetivo dela era alinhar os ossos da minha mandíbula e não muito paralelo a isso alinhar o meu septo devido a problemas respiratórios que até então nem eu sabia que tinha.
Como parte desse tratamento eu sabia que eu teria que ficar um mês ou até mais tomando sopa e comendo apenas alimentos líquidos.

Dia 5 de janeiro. Acordei já me preparando psicologicamente para o grande dia. Me enchi de guloseimas e para finalizar, fui ao consultório de minha irmã para fazer a limpeza que meu dentista havia pedido. Ironicamente, na minha última noite de jantar antes da operação eu tomei sopa. Eu já estava conformado que aquele seria meu prato pelos próximos dois meses.
Cheguei ao hospital Albert Einstein com a minha mãe. Fizemos meu registro para que eu pudesse ser internado. Após o meu quarto ser higienizado, subimos. Olhei no relógio, 22h15min. Ao entrar no quarto pensei “Então é isso aí”. Pus meu pijama e dormi assistindo televisão. O enfermeiro entrou no quarto por volta das 6 da manhã. Ele me deu um remédio para dormir pois a cirurgia seria feita dentro de alguns minutos. Ao tomar o remédio pensei “como se a essa hora da manhã eu precisasse disso para durmir.”
O anestesista entrou no quarto e deu uma injeção em uma das minha nádegas. Mais 2 enfermeiros entraram no quarto com uma maca. Deitei nela depois de colocar aquele avental que eles tem nos hospitais. Quando eu deitei na maca eu ainda estava no quarto, mas, o poder da anestesia foi tão forte que eu nem lembro de sair do quarto.
Pouco depois ouço alguém me acordando abro os olhos de leve e vejo meu dentista, o Dr. Ricardo. Ele me pergunta se eu sei quem ele é. Faço o sinal positivo como o polegar e volto a dormir graças aos efeitos da anestesia.
Nas 4 horas seguintes, eu dormi feito pedra. Nas 4 horas seguintes, eu estava sendo operado. Nas 4 horas seguintes, haviam serras me cortando, martelos fixando pinos em mim, mini-câmera dentro do meu nariz e tesouras cortando dentro dele.

FIM DA 1a Parte!!!!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O Mestre dos Mestres


Venho neste momento, prestar minha homenagem e minha adimiração por alguém que há anos já não está entre nós. Um homem que mudou o mundo, mudou pessoas, mudou a música, mudou o jeito das pessoas verem o que o amor é.
John Winston Lennon. Músico, artista, pacifista, e ativista este homem fez diferença. E porque venho falar dele aqui? Por que acabei de ver um documentário sobre sua vida dentro e fora dos Beatles. Ao final, quando amigos e parentes falavam dele, lágrimas escorriam dos meus olhos. Algo de se esperar uma vez que eu sou um GRAAAAANDE fã não apenas dos Beatles mas do próprio Lennon.
Se os Beatles eram ou não mais populares do que Jesus Cristo eu não sei. Mas é impossível negar o quão grande eles eram e o legado que eles deixaram, principalmente Lennon.
Eu, como pessoa e como músico já aprendi muito e até hoje ainda aprendo com coisas que li sobre ele e obviamente com cada música que ele compos. Quem me conhece bem sabe o que eu sempre digo de John Lennon: “Minha banda preferida sem dúvidas é Pink Floyd, mas, até hoje não existiu um artista como Lennon. O dia que aparecer um artista que chegue ao nível dele, eu tiro o meu chapéu.” É dessa maneira que me refiro à minha maior influência.
Na noite de 8 de dezembro de 1980, em Nova York, era simplesmente tão inevitável quanto imprevisível que Mark David Chapman assassinasse Lennon na entrada do prédio em que morava com 5 tiros em suas costas.
John Lennon estará sempre em meu coração e em minha mente me inspirando nas poesias que escrevo para expressar meus sentimentos e meus pensamentos, assim como ele o fazia tão impecavelmente. Na verdade a poesia “Regressão Humana” já postada aqui foi baseada em 2 músicas dele: “Revolution” e “Gimme Some Truth”
Lennon. Meu eterno exemplo de vida.


ALL YOU NEED IS LOVE

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Sozinho

Esse carnaval já está sendo muito diferente de qualquer outro que eu já tive. Pelo simples fato de que todos os meus irmão foram viaja assim como meus pais que me liberaram fica aqui em São Paulo. Confesso que o fato deles terem deixado a casa inteira só para mim significa muito pois eu posso mostrar para eles que eu sei me cuida muito bem, considerando que eles acreditavam o contrário.
Na verdade eu não tenho feito muita coisa. Acordei ao meio dia e dormi assistindo o filme "Titanic". Depois acordei as 6 da tarde e entrei na internet e foi aquela coisa de sempre, orkut, MSN e uma música para acompanhar. Mais tarde alugue alguns filme e pedi uma pizza para o meu delicioso jantar.
Planos para minha noite de domingo? Absolutamente nada.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Regressão Humana

Poesia de minha autoria...eu estava mesmo inspirado


O mundo está mudado
Está fora do esquema
E eu não vou ficar parado
Eu vou falar dos seus problemas

No Brasil os políticos roubam e não são punidos
Está tudo uma grande zona
Enquanto isso nos Estados Unidos
O Bush quer um pouco da Amazônia

Não adianta gritar de desespero
Nem chamar o super-homem
Enquanto o G8 só pensa em dinheiro
A África morre de fome

O ser humano erra
As lágrimas caem de nossos olhos
Enquanto os Estados Unidos entram em guerra
Por mais um pouco de petróleo

E nas florestas quem morre são os animais
O homem é o bicho mais irracional
Que queima e destrói reservas florestais
É o homem que está causando o aquecimento global

Não podemos perder nem um minuto, nem um segundo.
Ainda dá tempo, ainda tem solução.
Para salvar o mundo
Para a nossa geração

Teorias da Conspiração

Tudo começou por causa de um filme de suspense chamado “Os Estranhos”. O filme é muito bom e tudo mais, mas, o que me deixou muito curioso foi que no começo do filme é dito que a história foi baseada em fatos reais e é citado até mesmo a data exata do acontecimento de quando um certo casal (Kristen McKay e James Hoyt) é atacado e assassinado por três pessoas mascaradas na noite de 11 de fevereiro de 2005.
Eu, que me envolvi de mais com o filme decidi pesquisar saber se realmente a história aconteceu. Ao final de horas de pesquisas descobri que de fato aconteceu mas, após o ocorrido, a família de James Hoyt mandou que fosse apagado da internet qualquer registro sobre o acontecimento.
Após terminar essa pesquisa eu me vi tão entretido que fui pesquisar sobre outros casos de assassinatos e assassinos famosos. Então descobri sobre o assassino que se denominava Zodíaco tão real que eu senti um pequeno arrepio ao ler que ele cometeu crime nos anos 60 e até hoje nem a polícia nem o FBI conseguiram prendê-lo.
Este caso me levou a pesquisar sobre o famoso Charles Manson. Um criminoso americano que só de olhar para a foto dele senti os pêlos do meu braço levantarem novamente, isso sem falar nas inúmeras atrocidades que cometeu.
A única coisa mais espantosa que isso foi a minha última pesquisa daquela noite. Em 1974 foi feito o primeiro filme da franquia “O Massacre da Serra Elétrica”. O assassino em si não passa de um personagem fictício mas, o que me deixou muito perturbado foi o fato de que o vilão do filme foi inspirado em um criminoso também americano chamado Edward Gein que vivia no Texas que fazia as mesmas coisas que o personagem do filme porém sem uma serra elétrica.
Na noite seguinte resolvi continuar com o meu lado detetive. Mas em vez de pesquisar sobre assassinos, fui atrás de famosas teorias da conspiração. Fui tão afundo para saber sobre o Triângulo das Bermudas que nem imaginava as teorias e casos oficialmente registrados naquele lugar. Diversos barcos e navios desaparecidos sem explicação. Confesso que enquanto uma parte de mim considerava tudo isso assustador outra parte minha dizia “Meu Deus, eu preciso ir lá e ver com meus próprios olhos o que acontece nesse lugar.”.
Em seguida tive vontade de saber mais sobre a famosa Stonehendge. Na verdade este foi o único lugar em que eu já estive de verdade, porém eu nada sabia quando fui. Apesar disso foi o lugar menos emocionante de pesquisar. As famosas pedras empilhadas em círculos já tem suas teorias formadas há anos mas nada confirmado.
Depois lembrei de um lugar em que já estive consideravelmente perto. O lago Ness. Sim, durante meu intercâmbio eu visitei a Escócia mas não tive a oportunidade de ir até o lendário lago. O que descobri sobre o lugar é que há mais de 100 anos já existem relatos sobre o tal monstro, há também fotos do monstro mas todas foram falsificadas. Pelo menos essa lenda aumenta o turismo na Escócia.
Minha mente me tráz outro lugar intrigante. A misteriosa Área 51. De tudo que li sobre ela, a única coisa que eu não acreditei foi que nesse lugar existem ETs de verdade que há muitos anos estão sendo estudado pelo governo.